Ao menos seis pessoas morreram, neste domingo (18), em dois tiroteios distintos nos Estados Unidos (EUA). Não há relação entre os casos, que ocorreram em dois estados.
Em Kenosha, condado em Wisconsin, houve 3 mortos; assim como em Austin, no Texas, próximo a um centro comercial.
O primeiro caso ocorreu na madrugada, em um bar. Três pessoas morreram e duas ficaram gravemente feridas. Segundo a polícia local, um homem atirou contra pessoas que estavam no estabelecimento depois de ter sido convidado a deixar o local. O atirador fugiu e ainda não foi localizado.
O segundo episódio violento ocorreu próximo a um prédio de escritórios. A polícia de Austin afirma que sabe quem é o atirador, apesar de ainda não ter divulgado a sua identidade.
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“Embora o suspeito ainda esteja foragido, parece que esta é uma situação doméstica isolada e não há risco para o público em geral”, disse a polícia de Austin, em comunicado.
Restrição ao acesso de armas
Somente, no último mês, já foram registrados sete tiroteios em sete cidades diferentes nos Estados Unidos, com um total de 41 pessoas mortas. Devido ao cenário, o presidente norte-americano, Joe Biden, quer restringir o uso de armas.
O democrata quer dificultar o acesso às “armas fantasmas”, que podem ser montadas em casa e não têm número de rastreio. Segundo ele, a violência com armas de fogo no país “é uma epidemia” e “vergonha internacional”.
Edição: Douglas Matos