Se o ministro do STF Alexandre de Moraes tivesse concedido a devolução do passaporte, o ex-presidente Jair Bolsonaro estaria planejando uma viagem a Israel neste sábado (13/4). Essa coincidência ocorreria com o ataque do Irã, que lançou dezenas de drones militares em direção a Israel, conforme relatado por agências de notícias internacionais.
O que você precisa saber
- Bolsonaro sem passaporte durante ataque do Irã a Israel.
- Ministro do STF ordenou a entrega do documento à Polícia Federal em fevereiro.
Passaporte retido pelo STF
Desde o início de fevereiro deste ano, Bolsonaro está sem o passaporte, pois Moraes ordenou que ele entregasse o documento à Polícia Federal. O ex-presidente tentou recuperar o passaporte duas vezes para viajar a Israel, a convite do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. No entanto, Moraes rejeitou ambos os pedidos, mantendo a decisão de reter o documento.
Planejamento de viagem a Israel
A coincidência do ataque do Irã com o momento em que Bolsonaro planejava viajar a Israel ressalta a complexidade da situação política e diplomática envolvendo o ex-presidente. A indisponibilidade de seu passaporte limitou suas atividades internacionais, incluindo possíveis visitas a países aliados.
Decisão do STF sob escrutínio
A retenção do passaporte de Bolsonaro pelo STF gerou debates e controvérsias sobre os limites do poder judiciário e suas implicações para a liberdade de movimentação do ex-presidente. Enquanto alguns defendem a decisão como parte de investigações em curso, outros criticam como uma interferência indevida nos direitos individuais.