O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), tomou uma medida importante ao encaminhar uma representação do PL contra a deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RS) ao Conselho de Ética.
A denúncia está relacionada a declarações controversas feitas pela parlamentar durante uma sessão da Comissão de Segurança Pública da Câmara em dezembro de 2023. Fernanda Melchionna foi acusada de quebra de decoro parlamentar após chamar a família do ex-presidente Jair Bolsonaro de “familícia” e xingar seus filhos de “bandidos”.
O que você precisa saber:
Denúncia no Conselho de Ética:
- Arthur Lira encaminhou representação do PL contra Fernanda Melchionna ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados.
- Parlamentar foi denunciada por suposta quebra de decoro parlamentar após declarações durante sessão da Comissão de Segurança Pública.
Conteúdo das declarações:
- Fernanda Melchionna afirmou que a inclusão do MTST na lista de organizações excluía “os escritórios do crime” e “matadores de aluguel” com ligações políticas com a família Bolsonaro.
Procedimentos a seguir:
- Compete ao Conselho de Ética decidir sobre o andamento ou arquivamento da denúncia contra a deputada do PSOL.
- Documento de representação é assinado pelo presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto.
Denúncia no Conselho de Ética
Após declarações controversas de Fernanda Melchionna durante uma sessão da Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados, Arthur Lira encaminhou uma representação do PL ao Conselho de Ética. A denúncia alega que a deputada do PSOL quebrou o decoro parlamentar ao insultar a família Bolsonaro, utilizando termos como “familícia” e “bandidos” para se referir aos filhos do ex-presidente.
Conteúdo das declarações
Durante a sessão mencionada, Fernanda Melchionna criticou a inclusão do MTST na lista de organizações, alegando que isso excluía criminosos com supostas ligações políticas com a família Bolsonaro. Ela mencionou “os escritórios do crime” e “matadores de aluguel” como exemplos.
Procedimentos a seguir
A denúncia agora está sob responsabilidade do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. Caberá a este colegiado decidir se dará continuidade à investigação ou se arquivará o caso. O documento de representação foi assinado pelo presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, e marca mais um capítulo na tensa relação entre os partidos políticos