Após a apreensão do passaporte de Jair Bolsonaro pela Polícia Federal, bolsonaristas nas redes sociais se dividem entre apelos por paz e ameaças de “guerra civil”.
Em meio a mensagens circulando em grupos de WhatsApp, expressam revolta e discutem possíveis ações em resposta à operação que faz parte do inquérito sobre uma trama golpista.
O que você precisa saber:
- Divisão entre bolsonaristas nas redes sociais após a apreensão do passaporte de Bolsonaro pela PF.
- Mensagens mencionam “guerra civil” e ameaçam repetir um “novo 8 de janeiro” caso o ex-presidente seja detido.
- Teorias da conspiração, como a alegação de que o PT influenciou o TSE, circulam nos grupos, gerando preocupações sobre possíveis confrontos durante a manifestação na Avenida Paulista.
Ameaças e Teorias: Mensagens circulando em grupos bolsonaristas ameaçam uma “guerra civil” e mencionam a possibilidade de repetir um evento semelhante ao ocorrido em 8 de janeiro. Teorias da conspiração, como a influência do PT no TSE, também são disseminadas, gerando preocupações sobre a segurança e o tom do evento na Avenida Paulista.
Pedido de Paz de Bolsonaro: Apesar das ameaças, Bolsonaro pediu que seus apoiadores não levem faixas ou cartazes contra adversários políticos à manifestação na Paulista. O vídeo compartilhado por bolsonaristas mostra um pedido de postura pacífica, mas a receptividade parece ser limitada.
Chamado à Pacifismo: Algumas mensagens nos grupos pedem uma abordagem pacífica durante a manifestação na Paulista, instando os participantes a não atacarem opositores. No entanto, essas mensagens têm menor repercussão em comparação com as que mencionam “guerra civil”.
Repercussão nas Redes: A divisão de opiniões entre bolsonaristas reflete-se nas redes sociais, onde as ameaças de “guerra civil” ganham mais destaque do que os apelos à paz. A repercussão dessas mensagens aumenta a tensão em relação ao evento na Avenida Paulista.