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domingo, novembro 24, 2024

PF Identifica autores de carta golpista nas Forças Armadas

PolíticaPF Identifica autores de carta golpista nas Forças Armadas

A Polícia Federal identificou os militares responsáveis pela redação de uma carta apócrifa que circulou nas Forças Armadas, buscando coagir a cúpula militar a aderir a um suposto golpe liderado pela organização criminosa de Jair Bolsonaro (PL).

Os autores, coronéis ativos Giovani Pasani e Alexandre Castilho Bitencourt da Silva, foram revelados por meio de investigação que teve acesso ao relatório da PF.

O que você precisa saber:

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  • Polícia Federal revela autores da carta golpista que circulou nas Forças Armadas.
  • Coronel Giovani Pasani e coronel Alexandre Bitencourt identificados como redatores.
  • Carta visava pressionar o então comandante do Exército a aderir ao golpe.
  • Documento incitou bolsonaristas a pressionar militares chamados de “generais-melancias.”
  • Identificação dos autores realizada através de análise do computador do tenente-coronel Mauro Cid.
  • Pasani, ex-candidato a deputado estadual, está na reserva e atua na divulgação de conteúdo bolsonarista.
  • Bitencourt, condecorada em 2023, permanece no Exército.

Autores Identificados: Os coronéis ativos Giovani Pasani e Alexandre Bitencourt foram identificados como os responsáveis pela redação da carta golpista, revelando detalhes sobre o envolvimento de militares ativos nesse episódio.

A Carta Golpista: A “carta dos oficiais da ativa ao Comando do Exército” buscava coagir militares a aderirem ao golpismo, destacando trechos-chave e a tentativa de manipulação.

Pasani na Reserva: Pasani, formado na Aman em 1997, ex-candidato a deputado, está na reserva, mas continua ativo na divulgação de conteúdo bolsonarista nas redes sociais.

Bitencourt Condecorada: Contrastando com Pasani, Bitencourt permanece no Exército e foi condecorada em 2023, revelando detalhes de sua trajetória militar após o incidente.

Conteúdo da Carta: Detalhes dos pontos destacados na carta, como a tentativa de justificar o golpismo em nome da “pacificação política, econômica e social,” além da abordagem emocional para coagir os militares.

Repercussão e Rejeição: Destaca-se a rejeição do ex-presidente Bolsonaro à carta e a repercussão nas redes sociais, ressaltando a postura do atual governo diante dessas revelações.

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