A recente operação da Polícia Federal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro desencadeou um silêncio constrangedor entre os líderes evangélicos que, outrora apoiadores fervorosos, agora preferem se distanciar.
No grupo de WhatsApp “Aliança”, que reúne diversas lideranças religiosas, o mutismo persiste, enquanto nos bastidores, alguns pedem orações para o político.
A notável exceção é o pastor Silas Malafaia, que, mesmo diante das adversidades, mantém seu apoio a Bolsonaro.
O que você precisa saber:
- Silêncio no Grupo “Aliança”: Líderes evangélicos evitam comentários públicos sobre a operação da PF contra Bolsonaro, mesmo dentro do grupo “Aliança”.
Apostando em Orações:
Bastidores Religiosos: Enquanto o silêncio predomina publicamente, nos bastidores, alguns pastores expressam preocupação e solicitam orações para Jair Bolsonaro.
A Voz Solitária de Malafaia:
Apoio Inabalável: Silas Malafaia permanece como a voz solitária de apoio a Bolsonaro, mesmo diante de desafios políticos e jurídicos.
Ataques e Conselhos de Malafaia:
Críticas a Moraes: Malafaia ataca o ministro Alexandre de Moraes do STF, chamando suas declarações de “estúpidas e esdrúxulas”, e aconselha Bolsonaro a considerar o artigo 142 da Constituição Federal para uma possível intervenção militar.
Silêncio da Bancada Evangélica:
Omissão da Bancada: A bancada evangélica, que recentemente empossou Eli Borges em sua liderança, mantém silêncio sobre a ação da PF contra Bolsonaro.
A Visão de Sóstenes Cavalcante:
Busca pela Prisão: Sóstenes Cavalcante, ex-presidente da bancada e membro da igreja de Malafaia, sugere que Alexandre de Moraes está em busca da prisão de Bolsonaro