Na tarde desta quarta-feira (10), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados foi palco de uma cena controversa.
Durante a sessão que analisava a manutenção da prisão do deputado federal Chiquinho Brazão, acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, o deputado Delegado Éder Mauro (PL-PA) fez uma declaração polêmica.
O que você precisa saber
- Delegado Éder Mauro (PL-PA) fez declaração controversa durante sessão na CCJ
- Declaração foi relacionada à prisão de Chiquinho Brazão, acusado no caso Marielle Franco
Contexto da declaração
Durante a sessão, o deputado Delegado Éder Mauro disse: “O defunto, senhora presidente, não é nosso, é deles… Que eles procurem outro defunto para atribuir ao presidente Bolsonaro, porque este defunto não é nosso”. A declaração foi feita em meio à discussão sobre a prisão de Chiquinho Brazão, acusado de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco.
Repercussão e controvérsia
A declaração gerou controvérsia e causou reações diversas no ambiente político e nas redes sociais. O contexto e o teor da fala de Delegado Éder Mauro levantaram debates sobre o papel dos parlamentares no debate público e a sensibilidade em torno de temas delicados, como o caso Marielle Franco.
A declaração do deputado repercutiu amplamente, sendo alvo de críticas e debates sobre a conduta e responsabilidade dos representantes políticos ao abordar questões sensíveis e de interesse público. As repercussões da declaração de Delegado Éder Mauro evidenciam a importância do debate público e da responsabilidade dos representantes políticos ao se manifestarem sobre assuntos sensíveis à sociedade.