A lenda do Opala preto que assombra o Rio de Janeiro até hoje

Diário Carioca
A Lenda do Opala Preto perdura há décadas no Rio de Janeiro - Foto: Reprodução

Uma das lendas mais famosas do Rio de Janeiro é a lenda do Opala Preto. Dizem que, nas madrugadas de sexta-feira, um Opala Preto percorre as ruas da cidade, causando medo e espanto por onde passa.

A estória conta que um homem chamado Ubiratã Carlos de Jesus Chavez, bandido famoso, como Carlão da Baixada, na década de 1970, usava um Opala para fugir da cena de seus crime e da polícia. Reza a lenda que um dia ele entrou em um túnel, dizem ter sido o Rebouças, bateu o carro, mas não sobreviveu. Mesmo assim, há quem diga que o Opala preto continuava “vivo” e perseguia outros carros na noite carioca.

Segundo a lenda, o Opala Preto é conduzido por um motorista fantasma, vestido de preto dos pés à cabeça. As histórias contam que, ao avistar o carro, as pessoas sentem um arrepio na espinha e algumas até afirmam ter visto o rosto pálido e cadavérico do motorista.

Há quem conte que é possível ver os faróis altos do Opala, que acelera ao máximo e persegue carros pela cidade. Os mais antigos contavam que a única forma de fazer o opala diminuir a velocidade é lembrar das vidas que foram ceifadas ali e rezar por suas almas, mas rezar com afinco e então o carro desaparece

Dizem que o Opala Preto é uma espécie de entidade sobrenatural, que surge na cidade para buscar almas perdidas e condenadas. A lenda ganhou força ao longo dos anos e muitos moradores acreditam que avistar o Opala Preto é um sinal de azar ou presságio de tragédias.

Embora seja considerada apenas uma lenda urbana, muitas pessoas afirmam ter presenciado o Opala Preto e juram de pé junto que se trata de algo real. Seja mito ou verdade, a lenda do Opala Preto do Rio de Janeiro continua a intrigar e assombrar a imaginação dos cariocas.

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Equipe de jornalistas, colaboradores e estagiários do Jornal DC - Diário Carioca