Advogado é executado em atentado no Centro do Rio de Janeiro

Diário Carioca
Advogado Rodrigo Marinho Crespo. Foto: Reprodução

O advogado Rodrigo Marinho Crespo foi vítima de uma execução a tiros na tarde desta segunda-feira, em plena Avenida Marechal Câmara, no Centro do Rio de Janeiro, diante do escritório em que era sócio.

O crime, que deixou a comunidade jurídica em choque, está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios, e a OAB e a Anacrim se manifestaram lamentando o ocorrido e exigindo justiça.


Execução Brutal:

Rodrigo Marinho Crespo, renomado advogado especializado em Direito Civil Empresarial, foi brutalmente assassinado em frente ao escritório que ajudou a fundar. Os criminosos, em uma ação rápida e violenta, dispararam mais de 10 tiros contra ele, caracterizando o crime como uma execução premeditada. Surpreendentemente, nada foi roubado da vítima, indicando que o objetivo era silenciá-lo.


Investigações em Andamento:

A Delegacia de Homicídios já está empenhada nas investigações do caso que abalou a comunidade jurídica carioca. Testemunhas relatam que os assassinos fugiram em um veículo Gol branco após o ataque, e detalhes como o uso de uma touca ninja pelo atirador agravam a complexidade do ocorrido. A polícia procura entender os motivos por trás dessa execução brutal, que deixou a advocacia e a sociedade perplexas.


Perfil Profissional de Destaque:

Rodrigo Marinho Crespo, formado pela PUC-RJ em 2005 e com pós-graduação em Direito Civil Empresarial pela FGV, destacou-se como sócio-fundador do Marinho & Lima Advogados. Com expertise em Contratos e Direito Processual Civil, sua contribuição para a advocacia empresarial é lembrada, enquanto colegas e amigos expressam consternação diante da tragédia que interrompeu uma carreira promissora.


Repercussão na Comunidade Jurídica:

A OAB-RJ emitiu uma nota lamentando profundamente a morte de Rodrigo Marinho Crespo e assegurou que acompanhará de perto as investigações, mantendo contato direto com a Secretaria de Segurança Pública do Rio. A Anacrim também se pronunciou, repudiando veementemente o crime e considerando-o uma afronta à advocacia e à sociedade como um todo. Ambas exigem celeridade e justiça na resolução desse crime hediondo.

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Equipe de jornalistas, colaboradores e estagiários do Jornal DC - Diário Carioca