O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro ordenou o afastamento indefinido da deputada estadual Lucinha, do PSD, por sua suposta ligação com a milícia de Zinho.
A Operação Batismo, da PF e MPRJ, busca esclarecer acusações de que Lucinha seria o braço político da milícia atuante em Campo Grande e Santa Cruz, Zona Oeste do Rio.
O que você precisa saber:
- Afastamento indefinido da deputada Lucinha por ordem judicial.
- Operação Batismo investiga vínculos da parlamentar com milícia de Zinho.
- Lucinha é considerada “madrinha” pelos paramilitares.
- Justiça proíbe sua presença na Alerj e casa de funcionária é alvo de buscas.
- Presidente da Alerj pede esclarecimentos, e PSD destaca direito à defesa.
Acusações e Ações Judiciais: A Justiça determina afastamento e busca de Lucinha por conexões com a milícia de Zinho, considerando-a “madrinha” do grupo. Foram expedidos 8 mandados de busca, incluindo o gabinete na Alerj e sua residência.
Posicionamento da Alerj e PSD: A Alerj, aguardando notificação oficial, se pronunciará conforme a decisão judicial. O PSD, em nota, ressalta o direito à ampla defesa e aguardará acesso aos autos para posicionamento adicional.
Investigações e Desdobramentos: A Operação Batismo é desdobramento da Operação Dinastia, iniciada em 2022, buscando prender Zinho e comparsas. Lucinha é apontada por suposta interferência na segurança pública, tentativa de mudança no comando policial e vazamento de informações em favor da milícia.
Envolvimento Político e Impactos: Lucinha, com 40 anos de vida pública, enfrenta acusações graves, incluindo suspeitas de atuação política para favorecer o transporte público da milícia. A Justiça proíbe sua presença na Alerj, aguardando esclarecimentos sobre os impactos políticos e na segurança pública do Rio de Janeiro.