A Feira de Tradições Nordestinas de São Cristóvão, no Rio de Janeiro, foi reconhecida como Patrimônio Histórico, Turístico, Cultural e Gastronômico do estado.
É o que estabelece a Lei 10.170/23, de autoria original da deputada Tia Ju (REP), que foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), sancionada pelo governador Cláudio Castro e publicada na edição desta quarta-feira (08/11) do Diário Oficial.
“A feira faz parte da história e da cultura do nosso estado como o mais importante espaço de representação nordestina. Lá é possível experimentar o melhor da nossa culinária e se divertir em família, com muita música regional, artesanato e folclore. Viva o povo nordestino que tanto contribui para o nosso estado e país”, afirmou Tia Ju.
Também assinam o texto da lei como coautores os deputados Luiz Paulo (PSD), Lucinha (PSD) e Martha Rocha (PDT)
A Tradição da Feira de São Cristóvão
A Feira de São Cristóvão foi inaugurada em 1965, no bairro de São Cristóvão, na zona norte do Rio de Janeiro. O local foi criado para homenagear o cantor e compositor Luiz Gonzaga, o Rei do Baião.
A feira é um espaço dedicado à cultura nordestina, com barracas que vendem comidas típicas, artesanato, roupas e souvenirs. Também há apresentações de música, dança e folclore nordestinos.
A feira rapidamente se tornou um ponto turístico popular no Rio de Janeiro. Ela atrai visitantes de todo o estado e do país, e também é um importante local de encontro para os nordestinos que vivem na cidade.
A Importância da Feira de São Cristóvão
- 1965: A Feira de São Cristóvão é inaugurada no Rio de Janeiro.
- 2014: A feira recebe o título de Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil.
- 2023: A feira é reconhecida como Patrimônio Histórico, Turístico, Cultural e Gastronômico do estado do Rio de Janeiro.