Um dia após o jornal “O Globo” revelar que uma testemunha teria acusado o vereador Marcello Siciliano (PHS), do Rio de Janeiro, por envolvimento na morte de Marielle Franco (PSOL), o parlamentar negou que tenha qualquer relação com o crime. Além do político, o nome do ex-policial militar Orlando Oliveira de Araújo, que está preso e é apontado como chefe de uma milícia, também teria sido associado ao assassinato de Marielle e de seu motorista, Anderson Gomes.
Siciliano rebateu que conheça Orlando de Araújo e disse que está sendo massacrado nas redes sociais por algo que chamou de “factoide”.
“A minha relação com a Marielle era uma relação muito boa. Nós tínhamos um carinho grande um com o outro. E eu não estou entendendo porque este factoide foi criado por esta pessoa. E eu quero que isto seja resolvido mais do que ninguém.”
Em março, Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram assassinados com vários tiros, disparados por pessoas que estavam dentro de um carro. O caso, que comoveu o país por conta da brutalidade, está sendo investigado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro.
Reportagem, Cintia Moreira