A Naturgy é a primeira empresa do Rio de Janeiro a aderir à Rede Mulher na Palma da Mão, lançada pela Secretaria de Estado da Mulher, nesta quinta-feira, dia 19, durante o 1° Fórum Estadual de Organismos de Políticas para Mulheres, realizado no Palácio Guanabara. Na prática, a partir de novembro, as contas de gás enviadas aos clientes pela concessionária já terão impressas o QR Code de acesso ao aplicativo Rede Mulher e exibirão também informações sobre os diferentes tipos de violência.
Desenvolvido pelo governo do estado, o aplicativo permite à mulher, por meio de um simples clique, acionar a Polícia Militar; pedir ajuda a pessoas cadastradas como “guardiões”; fazer um registro de ocorrência on-line, ter informações sobre medida protetiva e consultar toda a rede de atendimento especializada para mulheres em situação de violência no estado. A ideia é que a mulher se sinta protegida a um clique, ao alcance dos olhos, seja nas contas de consumo, em sacolas do supermercado, nas etiquetas de roupa etc.
A diretora de Comunicação da Naturgy, Fernanda Amaral, parabenizou o governo do estado pela iniciativa. “É com muita alegria que represento a empresa em campanha tão relevante da Secretaria de Estado da Mulher, lembrando que estamos presentes em todo o estado do Rio de Janeiro, com mais de 1 milhão de clientes. Acredito que seja de fundamental importância a disseminação da informação sobre o aplicativo e, assim, cada mulher tenha a ferramenta na palma da mão. Fico orgulhosa de dizer que a Naturgy trabalha muito pela diversidade e hoje 70% da nossa diretoria é composta por mulheres. Nosso compromisso começa dentro da empresa e é perpetuado junto à população”, disse a executiva.
A secretária de Estado da Mulher, Heloisa Aguiar, ressaltou a importância da adesão da empresa. “É emblemático assinar o primeiro convênio com a Naturgy, que já está presente em muitos municípios do estado. Agradeço também toda a disponibilidade do meu time, para que a gente possa levar essa mensagem em relação ao cuidado das nossas mulheres fluminenses”, afirma Heloisa Aguiar.
De acordo com os planos da Secretaria, a campanha será disseminada por outros meios. Karol Mendez, da superintendência de Autonomia Econômica da Mulher, explica: “Estamos dialogando com mais empresas para levar a campanha em etiquetas de roupas, sacolas de supermercado. A ideia é aumentar o número de mulheres para serem impactadas pelo nosso aplicativo”.