Os inquéritos vão investigar falsidade ideológica, peculato e infração de medidas sanitárias contra gestores do Hospital Estadual Azevedo Lima e da empresa de administração de cemitérios e planos funerários Rio Pax por infrações ao aplicar a vacina contra a covid-19.
No primeiro caso, segundo a polícia, houve autorização para vacinar pessoas de setores administrativos do hospital. No caso da Rio Pax, também segundo a polícia, foi utilizado ofício genérico a todos os colaboradores, afirmando que atuavam em contato com cadáveres contaminados.
Além desse dois casos, mais 12 denúncias de vacinação indevida estão sendo apuradas pela delegacia. A Secretaria Estadual de Saúde e a empresa Rio Pax foram procuradas para se pronunciarem sobre a instauração dos inquéritos, mas ainda não se manifestaram.