Polícia Federal realiza operação contra exploração infantil no Rio de Janeiro

Diário Carioca
Polícia Federal faz ação contra exploração sexual infantil no Rio - Foto: Agência Brasil

Nesta quinta-feira (18), policiais federais realizam mais uma etapa da operação Jizo, visando combater a produção e distribuição de imagens de exploração sexual infantil.

Dois mandados de busca e apreensão são cumpridos no subúrbio carioca, com foco em apreender dispositivos eletrônicos que contenham esse tipo de conteúdo.


O que você precisa saber

  • Operação Jizo da Polícia Federal visa combater produção e distribuição de imagens de exploração sexual infantil.
  • Dois mandados de busca e apreensão são cumpridos no subúrbio carioca pela Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos.
  • Um dos alvos já havia sido preso e condenado por crimes relacionados à exploração sexual infantil em 2011.
  • A posse, publicação, divulgação e compartilhamento de imagens de abuso sexual infantil são crimes puníveis com prisão e multa.

Busca por evidências

A operação conduzida pela Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos (Deleciber) da Polícia Federal tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos, como computadores e celulares, que possam conter material de abuso sexual infantil. Essas evidências são cruciais para a investigação e para a identificação de indivíduos envolvidos nesse crime.

Histórico do alvo

Um dos alvos da operação já possui histórico criminal relacionado à exploração sexual infantil. O indivíduo em questão foi preso em 2011 e condenado por estupro de vulnerável e produção de material de abuso sexual infantil. Apesar disso, estava em liberdade desde 2017, demonstrando a recorrência desse tipo de crime e a importância de medidas como a operação Jizo para coibi-lo.

Penalidades previstas

A Polícia Federal ressalta que a posse, publicação, divulgação e compartilhamento de imagens de abuso sexual infantil são crimes severamente punidos pela legislação brasileira. Conforme estabelecido pela Lei 14.811/2024, tais ações são consideradas hediondas e sujeitam os infratores a penas que variam de um a seis anos de prisão, além de multas.

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Equipe de jornalistas, colaboradores e estagiários do Jornal DC - Diário Carioca