O diretório do Psol no Rio de Janeiro iniciou a campanha “Com Milícia Não Tem Jogo!” na última sexta-feira (29), buscando construir uma frente ampla para lidar com a crise que se instalou no estado após a prisão dos supostos mandantes dos assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes. A iniciativa visa refundar o Rio de Janeiro sobre bases democráticas e socialmente justas, contando com apoio de diversas personalidades e políticos.
O que você precisa saber
Objetivo da campanha
A campanha “Com Milícia Não Tem Jogo!” busca alertar para a necessidade de romper com o ciclo de poder estabelecido por grupos criminosos que atuam dentro do aparelho de Estado, explorando a pobreza e minando os direitos dos cidadãos. Visa também construir uma frente ampla para enfrentar essa realidade e reconstruir o Rio de Janeiro.
Apoio de personalidades e políticos
Diversos parlamentares e figuras públicas já aderiram à campanha, incluindo Tarcisio Motta, Lindbergh Farias, Jandira Feghali, Felipe Netto, Camila Pitanga, José de Abreu, entre outros. A adesão destaca a relevância da iniciativa no cenário político e social do Rio de Janeiro.
A mensagem da campanha
Rompendo com o ciclo de poder A apresentação da campanha ressalta a necessidade urgente de romper com o ciclo de poder estabelecido por grupos criminosos que atuam dentro do Estado, explorando a vulnerabilidade da população e minando a democracia.
Refundação do Rio de Janeiro A proposta de refundar o Rio de Janeiro sobre bases democráticas e socialmente justas destaca a importância de reconstruir os fundamentos da cidade, visando garantir direitos e segurança para todos os seus habitantes.
Assinatura do abaixo-assinado
Participe da iniciativa A adesão à campanha pode ser feita através do abaixo-assinado online, acessando o link disponibilizado: https://commilicianaotemjogo.com.br/. É uma oportunidade para os cidadãos se engajarem na construção de um Rio de Janeiro mais justo e seguro para todos.
Contextualização da iniciativa
A campanha “Com Milícia Não Tem Jogo!” emerge em um momento crucial para o Rio de Janeiro, oferecendo uma resposta organizada à crise desencadeada pelas prisões relacionadas aos assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes. Com apoio político e popular, busca-se não apenas denunciar, mas também agir contra a influência nefasta das milícias no estado.
