FDA aprova uso limitado de medicamentos altamente eficazes contra a malária contra o coronavírus

                                                                Uma autorização limitada de uso de emergência para dois medicamentos antimaláricos, apresentada pelo Presidente Donald Trump como trocador de jogos, foi emitida pela Food and Drug Administration dos EUA para tratar pacientes com coronavírus. Em uma declaração publicada domingo, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA detalhou doações recentes de medicamentos a um estoque nacional – incluindo cloroquina e hidroxicloroquina, ambos sendo investigados como possíveis tratamentos com COVID-19. Dr. Jeff Colyer, cirurgião americano que já atuou como governador do Kansas, disse em artigo publicado no Wall Street Journal, que “93% dos 80 pacientes pesados ​​se recuperaram em oito dias. Alguns em seis dias”. Ele disse que a FDA permitiu que os tratamentos “fossem distribuídos e prescritos pelos médicos para pacientes adolescentes e adultos hospitalizados com COVID-19, conforme apropriado, quando um ensaio clínico não estivesse disponível ou viável”. Trump disse na semana passada que os dois medicamentos podem ser um “presente de Deus”, apesar do alerta dos cientistas contra os perigos de exagerar os tratamentos não comprovados.      Muitos pesquisadores, incluindo Anthony Fauci, o principal especialista em doenças infecciosas dos Estados Unidos, instaram o público a permanecer cauteloso até que ensaios clínicos maiores validem estudos menores. Dois órgãos médicos dos EUA – o National Institutes of Health e a Biomedical Advanced Research and Development Authority – estão atualmente trabalhando para planejar esses ensaios. Alguns membros da comunidade científica temem que o endosso de Trump aos medicamentos possa causar escassez de pacientes que precisam deles para tratar lúpus e artrite reumatóide, doenças para as quais foram aprovados. Os EUA têm mais de 140.000 novos casos de coronavírus e 2.489 mortes, de acordo com um rastreador mantido pela Johns Hopkins University.                                                                                            
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